Na música “Cidade Ideal”, do famoso musical Saltimbancos, Chico Buarque canta que a cidade perfeita deve ter alamedas verdes e que os moradores sejam somente crianças. O sonho pode ser bom, mas não teria viabilidade, afinal, todos vamos envelhecer. Contudo, este destino não precisa ser encarado como algo preocupante ou triste. O aumento da qualidade de vida, em paralelo aos avanços da medicina, fez com que as atuais gerações vivenciassem o amadurecimento em melhor forma, mais ativas e produtivas. Além disso, a convivência com pessoas de diversas faixas etárias pode potencializar e tornar mais rica a qualidade de vida de todos nós.
O envelhecimento populacional é um fenômeno global. No Brasil, de acordo com as expectativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até 2050, cerca de 30% da população estarão acima dos 60 anos. Ou seja, é um aspecto que diz respeito a toda à sociedade e não somente à geração 60+.
A chave para chegar à fase mais avançada da vida com saúde e bem-estar passa pelo modo como se vive o hoje. Uma boa saúde é fruto, em grande medida, das escolhas que fazemos.
Outro fator preponderante para uma melhor experiência de vida é a possibilidade de convivência intergeracional, ou seja, as interações entre pessoas de idades diferentes e a troca de experiências de vida, de valores e de princípios.
As relações intergeracionais em espaços de convivência geram práticas sociais que contemplam aspectos que muitas vezes não são experimentados no ambiente familiar. Essas situações estimulam e orientam as pessoas na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, além de favorecer o desenvolvimento do sentimento de pertencimento e de identidade, bem como o fortalecimento de vínculos da convivência comunitária.
É exatamente este o caso de Durcila Rios, que nasceu no distrito do Macaia, no interior de Minas, e que hoje usufrui da mesma tranquilidade e qualidade de vida da infância, graças à sua experiência no Condomínio Vivert Reserva da Mata. “Essa oportunidade surgiu para mim como realmente um retorno ao meu passado. Naquela época, eu brincava de roda, de jogar futebol e queimada na rua. Era uma vida livre. Então, Macaia, para nós, sempre foi um lugar de muita coisa boa”, diz.
Acompanhar o desenvolvimento dos netos em um espaço seguro e acolhedor tem sido altamente prazeroso para Durcila.
A longevidade saudável acontece quando o envelhecimento é acompanhado da qualidade de vida.
Um espaço de reconexão com a vida
O Condomínio Vivert Reserva da Mata foi concebido com o propósito de reconectar as pessoas, em que o conceito máximo de luxo é a simplicidade. Inserido em uma área de 2 milhões de metros quadrados, onde mais de 400 mil metros são de Mata Atlântica preservada, às margens da Represa do Funil, no Macaia, o Vivert é um modelo urbanístico de primeiro mundo, que recebeu o Prix d’Excellence da FIABCI, que reconhece o projeto que melhor incorpora a excelência nas disciplinas imobiliárias envolvidas em sua criação.
Trata-se de espaço de reconexão com a vida, em que as áreas comuns e de convivência são destaques. O empreendimento conta com uma longa lista de estruturas, afinal, já são mais de 30 projetos planejados, que vão desde um templo de meditação, passando por uma vinícola própria, esculturas espalhadas por todo o ambiente até um circuito oficial de cross triatlon e uma praia artificial com piscina natural.
Venha viver essa experiência de moradia exclusiva para pessoas que buscam um espaço de reconexão com a vida!
“Quando eu deparo com meus netos entrando em casa, todos molhados por nadarem na represa, ou sujos de barro porque desceram do alambrado, relembro a liberdade que nós perdemos nas nossas vidas de cidade grande. Isso tudo veio para ser vivido aqui, no Vivert. É muito lindo!”, enaltece Durcila Rios.
A longevidade saudável acontece quando o envelhecimento é acompanhado da qualidade de vida!
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